terça-feira, 10 de novembro de 2009

DIREITO DE ESCOLHA: Democracia é Assim


CAROS COLEGAS,

Diante dos constantes bombardeios pautados em calunias e difamações, proveniente do desespero e da obcecada sede de poder por parte de alguns professores que se dizem comprometidos com o Curso de Ciências Sociais desta instituição, o centro Acadêmico de Ciências Sociais (gestão Outsiders) – verdadeiro representante da classe estudantil e fomentador de importantes mudanças positivas em tão curto prazo de tempo – resolve tornar público alguns esclarecimentos no que diz respeito ao contexto das eleições do Centro de Humanidades .

Os representantes do Centro Acadêmico de Ciências Sociais tomaram a iniciativa de entrar em contato com os representantes dos C.A´s de Administração, Economia, Filosofia, Geografia, e juntos escolheram nada mais nada menos que 7 representantes discente para participarem do CEPE E CONSAD – Conselho Administrativo, cuja assembléia determina como deve ser a Resolução da eleição do Centro de Humanidades . Foi através da iniciativa do nosso C.A ( liderados pelos diretores Mônica Silva e Renato Cristiano) e através da união dos Centros Acadêmicos já citados, que conseguimos de forma HISTÓRICA implementar várias conquistas. Foi através de nossa união que conseguimos: 1º Aprovar a PARIDADE (mesma peso de votos entre professores, técnicos e ALUNOS); 2º Aprovar que qualquer professor como vinculo efetivo pudesse se candidatar a diretor do Centro de Humanidades ( antes tal candidatura só era aceita se o professor tivesse no mínimo o TITULO de DOUTOR). A quantidade de representantes que levamos para participarem dessa reunião foi decisiva! Só pra citar exemplos, sem o nossos 7 votos, e sem a nossa aprovação nesse quesito, SERIA INVIAVEL a candidatura da chapa “Uma Revolução no Cotidiano do CH” liderada pelo professor Maurino Santana ( que não possui sequer mestrado); e por fim, aprovamos que um servidor também pudesse pleitear as eleições do referido Centro. Em resumo, FOI A NOSSA MARCANTE DECISÃO, REPRESENTAÇÃO e CONQUISTA, QUE TORNOU VIAVEL A CONSOLIDAÇÃO DA DEMOCRACIA E DA JUSTIÇA, DE FORMA JAMAIS OBSERVADA NA HISTÓRIA DA UFCG.

DE FORMA VITORIOSA O C.A de CIÊNCIAS SOCIAIS REVOGOU A EXIGÊNCIA DE APRESENTAÇÃO DE TITULOS POR PARTE DOS PROFESSORES CANDIDATOS;

DE FORMA VITORIOSA O C.A de CIÊNCIAS SOCIAIS DESEMPATOU A VOTAÇÃO DO CONSAD E APROVOU A PARTICIPAÇÃO DOS SERVIDORES, INDEPENDENTE DO NIVEL DE FORMAÇÃO;

DE FORMA VITORIOSA O C.A de CIÊNCIAS SOCIAIS APROVOU A PARIDADE.

OBS> INFELIZMENTE, NESSA MESMA ASSEMBLEIA, O PROFESSOR MAURINO MEDEIROS DE SANTANA, SE ABSTEVE DE APROVAR O VOTO PARITARIO.

O Centro Acadêmico de Ciências Sociais declara ainda que a chapa “Uma Revolução no Cotidiano do CH” foi à única, dentre as três candidaturas, QUE NÃO PROCUROU O A DIRETORIA DO CACS para expor suas propostas e solicitar apoio. Dito isso, e levando em conta a falta de planejamento dessa chapa, e tendo em vista que o então candidato Maurino Santana não demonstrou NENHUM ESFORÇO EM DEFENDER O VOTO PARITÁRIO NO CONSAD, o Centro Acadêmico de Ciências Sociais, instituição defensora dos interesses dos estudantes não só de Ciências Sociais, mais de todos os alunos da UFCG, RESOLVE demonstrar-se NEUTRA perante as Eleições do CH. Nosso papel é o de representar a classe estudantil, como bem fizemos através do CONSAD e CEPE.

Contudo, a Instituição em momento algum questionará a postura dos seus membros que se recusarem A SEGUIR O PSEUDO DETERMINISMO em que os estudantes são obrigados a votarem NÃO em proposta, mas sim pela COERÇÃO que os levam a acreditar que devemos optar por determinado candidato, sob a desculpa que o mesmo ministra aulas no curso. Se os alunos do CH se deixassem levar por essa falácia, jamais o PROFESSOR LEMMUEL GUERRA teria sido eleito com a margem de 85% dos votos dos alunos do CH.

Antes disso, nós Cientistas Sociais devemos fazer uma reflexão de como foi a administração da equipe que apóia essa coerção. Será que o nosso Departamento abria de forma regular? Será que a Coordenação e seus funcionários cumpriam com os horários de atendimento dos alunos? Será que essa equipe que está no poder desde 1993 não tem nenhuma parcela de culpa no problema das licenciaturas? Será que os nossos professores - que convivem de perto com essa equipe e sabem da “competência” de cada um deles – vão apoiá-los? Será que o verdadeiro interesse dessa equipe não é o de mobilizar a massa contra o atual Governo, em favor de outros candidatos? Já que essa “equipe” se diz tão preocupada com a licenciatura deveriam ao menos resolverem o problema da falta de candidatos a Coordenação/Departamento do nosso curso.

O CACS acredita no potencial de cada colega, e acredita que independente de qualquer apoio institucional, seja positivo, negativo ou neutro, cada um tem a capacidade de escolher o melhor para sua universidade.

A cima de tudo, o que deve prevalecer é o espírito democrático, sem pressão, sem mentiras, sem repressão, sem desespero, sem ALIENAÇÃO.

Não temos medo de calunias, não compartilhamos do sentimento de fracasso, de loucura, de desespero, de humilhação, de interferência, de abuso de poder daqueles QUE NÃO fazem parte da classe estudantil.

Nosso sucesso está pautado na coragem e no apoio de cada um de nossos colegas que enxergam o nosso esforço em implementar verdadeiras mudanças, e defender com unhas e dentes o movimento estudantil. Mais importante do que falar, é ter o que falar!

Cordialmente,
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Diretoria Geral
CENTRO ACADÊMICO DE CIÊNCIAS SOCIAIS

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